sexta-feira, 1 de junho de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Oba, hoje é dia de leitura!
Esse é o título de uma interessante matéria apresentada pela revista Nova Escola. “Uma escola faz o acervo circular pelas classes em um carrinho. Outra leva a turma à livraria. Tem também aquela em que todo mundo para o que está fazendo para ler. Em todas, os alunos estão descobrindo como isso é gostoso. E estão lendo muito melhor!”
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Língua portuguesa
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: "meu filho!",
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
Olavo Bilac E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
fonte: http://www.releituras.com/olavobilac_lingua.asp
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